sexta-feira, 6 de novembro de 2015

20- Na Senda dos Pastores (21-05-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Manuel Silva
Desta vez,como a caminhada ficava uns kilometros longe de casa,resolvemos ir no dia anterior.
Então,partimos por volta das 14h em direcção à Covilhã,o tempo em Grijó estava óptimo. Após 2h de viagem chegamos a Covilhã onde fizemos o chek-in no hotel e rumamos à Torre(de referir que o tempo também estava bom). Chegados à torre, já não se via um palmo à frente do nariz,mas ainda conseguimos tirar umas fotos antes de começar a nevar… Com o frio e a neve la tivemos que entrar na loja,apos alguns minutos e com as carteiras mais leves,la voltamos a descer em direcção ao hotel.
Chegados as Penhas da Saúde,local onde os nossos colegas de caminhada iam ficar(na pousada),resolvemos ficar para jantar. Antes do jantar ainda tivemos tempo de fazer um pequeno reconhecimento do percurso que iríamos fazer no dia seguinte.
Jantamos e no final la voltamos de novo ao hotel(de referir que a comida deixou muito a desejar…)
No dia seguinte acordamos bem sedo, tomamos o pequeno almoço no hotel e logo de seguida rumamos às Penhas da Saúde,para o inicio da caminhada.

O dia amanheceu com muito nevoeiro e soubemos que durante a noite o limpa-neve andaram na estrada…

19- Caminhada Ser Jovem (20-05-12)

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Participantes: Mário Rocha e Joana Rocha

18- Caminhada ADRA (14-05-12)



Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Lígia Sarmento

XXI Convenção Promofitness (28-29/04/12)



Participantes: Joana Rocha, João Santos, Mafalda Pinto e Mário Rocha

17- Trilho do Vale Glaciar (15-04-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Manuel Silva

Desta vez rumamos a Arcos de Valdevez para fazer o trilho do Vale do Glaciar.

16- Caminhada Activa de Abril - EB 2/3 de Grijó (01-04-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, Manuel Silva e Lígia Sarmento

Mais uma vez, participamos na caminha activa da Escola EB 2/3 de Grijó, feita pelo mesmo percurso que no mês anterior.

15- Pateira de Fermentelos (25-03-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Manuel Silva
Hoje fomos mais uma vez por nossa conta.
Resolvemos então conhecer a Pateira de Fermentelos o maior lago natural da Europa. Escolhemos então o percurso Da Pateira ao Águeda (PR1).
Este percurso atravessa as freguesias de Óis da Ribeira e Espinhel e tem uma extensão de 16 km de forma circular.
Rumamos então em direcção a Óis da Ribeira onde deixamos o carro e partimos para a nossa caminhada.
Caminhamos sempre ao lado do lago, e por caminhos de terra batida por entre os campos. E possível ver barcos ao longo de toda a margem que são usados pelos pescadores, a maior parte deles está cheia de água por uma questão de estratégia.
Mudamos agora de direcção e caminhamos ao longo da margem do rio Águeda onde ouvimos os pássaros e rãs a coaxar.
Atravessamos agora a estrada pelo meio da povoação até chegar outra vez aos caminhos de terra batida. Logo no inicio do caminho podemos observar a Fonte de Valbom.
Ao longo do caminho a encosta estava toda florida com aquelas flores amarelas tão bonitas, as primulas, não me contive e tive que apanhar algumas.
Chegamos agora a uma pequena estrada de paralelos que nos levou em direcção á aldeia de Espinhel.
Continuamos novamente pelo meio do pinhal até chegarmos ao parque de merendas.
Fizemos mais uns metros e fomos ver o rio Cértima. Onde o nosso colega Mário aproveitou para “andar” de barco e “comer” algodão doce.
De volta ao parque de merendas podemos subir aos observatórios de pássaros onde ficamos por um bom bocado, quer a ver os pássaros quer a ver os peixes.
Seguimos então nosso caminho por cima de uma terra vermelha que mais á frente descobrimos que antigamente era um pedreira.

Mais uns metros e a nossa caminhada estava no fim.

14- Rota do Xisto (11-03-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Manuel Silva
Hoje fomos mais uma vez até Arouca, mais concretamente Canelas, para fazer a rota do xisto.
Este percurso tem a extensão de 16km em círculo.
Iniciamos o percurso junto à Igreja de Canelas ate um antigo caminho empedrado que sobe até ao Centro de interpretação Geologica de Canelas.
Após termos visitado o centro interpretativo seguimos por um caminho florestal até ao miradouro da cascata do rio Paiva. Foi aqui no meio das rochas que decidimos almoçar.
Descemos agora ate ao rio Paiva, mas ainda podemos parar para visitar mais uma mina.
Continuamos a descer, agora por caminhos estreitos e tortuosos ate ao rio Paiva.
Aqui podemos contemplar a linda paisagem do rio e aproveitamos para tirar a foto de grupo.
Subimos agora pela encosta do rio, repleta de medronhos, mas estes ainda não estavam maduros.
Chegamos agora aos moinhos, que alguns de nos não vimos porque devemos ter desviado por algum lado…
Continuamos agora por uma estrada de paralelos até a aldeia de Canelas, o nosso ponto de partida.

È chegada à hora da partida! 

13- Caminhada Activa de Março - EB 2/3 de Grijó (04-03-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, Manuel Silva e Lígia Sarmento
Hoje participamos em mais uma caminhada da Escola EB 2/3 de Grijó, da qual demos uma pequena ajuda.
Desta vez, já não foi na praia mas sim na nossa vila de Grijó.
De inicio ponderou-se não se fazer pois chovia bastante, mas eis que abrandou e lá demos inicio a caminhada.
A caminhada teve inicio em frente da escola, seguimos em direcção ao Mosteiro de S. Salvador, seguindo depois por St. António, até Corveiros, onde entramos pelo pinhal em direcção novamente a escola.

Como não podia deixar de ser, aqui chegados era hora de tirar as fotos da praxe!

12- À descoberta de Aboim (12-02-12)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Manuel Silva
Hoje partimos em direcção a Aboim (Fafe). Este trilho conta com 15km de forma circular.
Começamos a nossa caminhada a subir, o que foi bom porque começamos a aquecer, dado o frio que se fazia sentir.
Subimos em direcção ao moinho comunitário, onde aproveitamos para tirar a foto de grupo.
Pelo caminho tivemos provas de que as temperaturas estavam muito baixas, pois todos os pontos que tinham água estavam congelados! Como é o exemplo de uma fonte na aldeia de Figueiró do Monte que estava completamente congelada.
Durante a restante caminhada mesmo com o sol bem alto continuamos a ver gelo por tudo quanto é lado…

De volta à aldeia era chagada à hora do regresso a casa.

11- Caminhada Activa de Novembro - EB 2/3 de Grijó (11-2011)


Participantes: Mário Rocha e Joana Rocha

Hoje fomos participar na primeira caminhada Activa da Escola EB 2/3 de Grijó, na praia do Sr. da Pedra.

10- Percurso das Minas de Castro Daire (09-10-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos e Manuel Silva
Hoje chegamos ao local primeiro que os outros, portanto ainda tivemos tempo de fazer a vindima a umas videiras que estavam perto do local onde estacionamos os carros.
Este percurso é circular, com bonitas paisagens e uma extensão de 10,2 km.
Iniciamos a caminhada com uma subida até à Igreja de S. Martinho onde paramos alguns minutos para descansar. Descemos agora pelo meio dos campos e das levadas de água. Subimos agora por uma calçada que era usada para acesso às minas. Chegamos às minas do volfrâmio. Devo dizer que deveria ser difícil transportar o minério dali para fora, pois não se vê grandes caminhos a não ser aqueles pelos quais andamos que são bastante íngremes…Depois de entrarmos ordeiramente em grupos de três, podemos ver as minas por dentro. Devo referir que eram um pouco frias, húmidas e com alguns riscos para a nossa integridade…
Após mais uma subida chegamos à aldeia de Sobrado, é hora de almoçar.
Partimos agora para uns largos kms, para visitar a aldeia de xisto abandonada de Levadas.
Aproveitamos para tirar aqui a foto de grupo, tendo como fundo esta linda aldeia. Apesar de abandonada, os antigos habitantes mantém a aldeia debaixo de olho, fazendo alguma manutenção. Hoje andavam a fazer a vindima!
Fizemos agora o caminho de volta ao local onde partimos pelos caminhos por onde subimos de manha.

Hoje, é a vez do João passar a membro dos Solas Rotas!

9- Caminhada dos Ossos Saudáveis (16-10-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, Adélia e Carlos

Hoje fomos até ao Porto participar na Corrida/Caminhada dos Ossos Saudáveis entre o Palácio de Cristal e a Avenida da Boavista.

8- Trilho do Monte Faro (11-09-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, Manuel Silva, Lígia Sarmento, Celeste Viana e Carlos
Hoje rumamos em direcção a Valença, mais concretamente ao Monte Faro, para fazer a nossa IX caminhada.
Este percurso tem 8km e circulo.
A caminhada começou em frente à Igreja da Nª Sra. do Faro, seguimos em direcção ao miradouro onde podemos desfrutar da vista sobre o nosso pais irmão e ai tirar a foto de grupo.
Seguimos a nossa caminhada ate nos depararmos com uma descida íngreme, entre escorregões e trambolhões, lá chegamos ao fim da descida.
A nossa paragem seguinte foi na capela de Sto. Ouvideo, antes de nos dirigirmos ao parque de merendas para almoçar.
No fim do almoço tiramos a nossa foto de grupo e prosseguimos o nosso trilho, enquanto alguns ficaram para trás a admirar os cavalos que ali andavam e também comer umas amoras que tinha sobrado do verão…
Eis que chegamos novamente à igreja é então hora de dar por terminada a nossa caminhada, não esquecendo que hoje é a vez da Celeste e do Manuel passarem a membros dos Solas Rotas.

Antes de regressarmos a casa ainda paramos no centro de Valença para uma visita ao forte com tempo para algumas fotos antes de começar a chover.

7- Trilho do Moinho - Pampilhosa da Serra (14-08-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e Manuel Silva
Hoje fizemos um parte do trilho do Moinho, durante o passeio a Janeiro de Baixo na Pampilhosa da Serra.
Este pequeno trilho faz parte do PR4 Caminho de xisto de Janeiro de Baixo.

Iniciamos o trilho junto à praia fluvial, seguimos o rio e fomos dar ao moinho. Moinho este que esta cravado na rocha, e com muita pena nossa e elevado grau de abandono. Subimos o morro e fomos ter à igreja matriz onde podemos também ver algumas casas de xisto.

World Bike Tour (31-07-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha e João Santos

Hoje, fizemos uma actividade diferente, fomos ao World Bike Tour, como o próprio nome indica, fomos dar uma “voltinha” de bicicleta pelas ruas do Porto.

6- Trilho do Vale da Urtigosa (17-07-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos, Celeste Viana, Manuel Silva, Adélia e Carlos
Hoje dia 17 de Julho de 2011 os "Meias Solas" fizeram a sua VI caminhada, o Trilho do Vale do Urtigosa em Arouca.
Este Trilho tem 11 km e é feito de forma circular, leva à volta de 5h e começa na aldeia de Rossas, passando pela povoação de Torneiro, Provisende, Póvoa, Souto Redondo, Lourosa de Matos e novamente Rossas.
Saímos de Grijó por volta das 7:30,em dois carros. Foram sete os participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos, Manuel Silva, Celeste Viana e dois novos participantes: Adélia Maria e Carlos Cunha.
Desta vez, resolvemos ir por nossa conta e fazer uma nova actividade, caminhada com orientação, recorrendo a mapas e ás indicações do caminho, embora alguns estivessem munidos de GPS!!!!!
Chegamos á Igreja Matriz de Rossas (românica), por volta das 8:45h. Estacionamos os carros e começamos a preparar-nos para partir, depois de alguns mudarem de roupa pusemos as mochilas às costas e lá “abalamos” em direcção a Torneiro, como indicava no folheto do percurso.
Em Torneiro, começamos por passar pela ponte sobre o rio Urtigosa. Depois de algumas casas, onde ainda deviam estar a dormir, começamos uma leve subida em forma de S (que diga-se de passagem, a mim custou-me um pouco, tal como todas as outras subidas…  ).
Nesta parte do percurso aconteceu-nos a nossa primeira peripécia, perdemos as indicações do trilho…”Vira-mos á esquerda ou seguimos em frente?” Lá entre todos, e depois de consultar os mapas decidimos ir em frente, continuando a procurar as marcas… Mas, sinalização nem vê-la… Era caso para dizer: “Onde está o Wally?”, perdão “Onde está a sinalização?”
Uns passos mais a frente lá encontramos um habitante que andava no meio do pinhal a apanhar fetos talvez para usar nos currais dos animais. Resolvemos então perguntar-lhe se estaríamos no trilho certo. Mas, o “pobre” não percebia nada destes trilhos, para ele isto deveria ser apenas actividade de gente da cidade… Pergunta-mos então se aquele caminho ia dar a Provisende, ao que nos disse que sim e que iria dar a uma estrada de alcatrão. Ao chegarmos à estrada de alcatrão deparamo-nos com uma nova encruzilhada: "para cima ou para baixo?”. Resolvemos então ir para baixo. Andamos mais um pouco e encontramos um miúdo ao qual perguntamos se o caminho para o lugar da Póvoa era aquele, ao que nos disse que não, que a Póvoa ficava para trás…
Bem, lá voltamos nós a fazer o caminho inverso pela estrada até que entramos por uma estradinha de campo e depois de mais duas perguntas lá chegamos ao lugar da Póvoa e às tão desejadas indicações do trilho…
Aqui, seguimos a indicação em direcção a Souto Redondo e passamos por entre campos com árvores de fruto e ruas cobertas por videiras. A entrada na povoação é muito peculiar, tem uma capelinha muito pequena e toda branca, com um campanário com um sino e um relógio, que nos saudou com o seu toque, lembrando que era já meio-dia. Podíamos ter almoçado ali, pois no adro da capelinha tinha uns bancos de madeira mas, resolvemos seguir mais um pouco.
Deixamos então a aldeia para trás e subimos a estrada em direcção a Lourosa de Matos. No cimo da subida encontramos um cruzeiro e a escola primária de Souto Redondo. Está bastante abandonada, sem portas e cheia de mato. Isto fez-nos lembrar que os fenómenos desertificação e baixa natalidade, são um facto.
À nossa direita ficava uma paragem de autocarro e, foi aqui que decidimos almoçar. O que é certo é que durante o nosso almoço (cabrito assado), não passou o autocarro.
Acabado o almoço partimos rumo a Lourosa de Matos. Voltamos outra vez a fazer o trilho pelo meio do pinhal até entrarmos numa pequena rua de paralelos, que ia dar mais uma vez a uma escola abandonada.
Como tudo aquilo que sobe, tem sempre tendência a descer, lá descemos até Lourosa de Matos. No fim da descida encontramos uma placa que nos indicava que o trilho estava quase no fim.
Descemos, por onde de Inverno corria água, até ao rio Urtigosa. Passamos por uma ponte que mal se vê, tal é o estado de vegetação (alta e com muitas silvas).
Seguimos então um rego de água que nos levou ao inicio da população de Rossas. Daqui até à igreja matriz foi apenas um pouco de estrada.
Chegamos eram 15h, pensamos ainda visitar a Igreja Matriz, mas esta encontrava-se fechada.
Eram então horas de pousar as mochilas. Deu ainda tempo de dar uso aos tais GPS e contadores de passos que falei no inicio. Uns contaram quanto tempo demoramos a fazer o trilho, outros quantos passos demos, e ainda houve quem tenha traçado o trilho no telemóvel, o que deu para rir do caminho e do tempo que perdemos de manhã quando não encontrávamos o trilho….

É caso para dizer, o que seria de alguns totós se não houvessem as novas tecnologias….

5- Trilho das Escarpas da Mizarela (03-07-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, Manuel Silva, Celeste Viana e Susana Costa
Desta vez partimos até à tão conhecida Frecha da Mizarela por terras de Arouca!
Chegamos ao Parque de Campismo do Merujal e estava muito frio, ainda por cima chegamos atrasados e já estava tudo à nossa espera.
Este percurso tem a duração de 8km e é circular. Tem como pontos de interesse o miradouro da frecha da Mizarela, o rio Caima, a aldeia da Ribeira, a aldeia da Mizarela e o parque de merendas da mesma.
Começamos o nosso trilho em direcção ao miradouro da Frecha.
Chegados ao miradouro e antes de iniciar a descida em direcção à frecha, tiramos a foto de grupo (SR).
A descida foi uma aventura, entre saltar de pedra para pedra e agarrar às correntes presas nas rochas…
Chegados à aldeia perto da frecha tivemos que atravessar uma ponte que só permitia três pessoas de cada vez, não vá alguém acabar por tomar um banho indesejado…Nesta aldeia apenas vivem duas pessoas…
Era hora de voltar a subir até ao parque de merendas. Mas, a subida não foi fácil, apesar de exigente e estreita tivemos que ter cuidado com os que vinham a descer, pois estes vinham a correr…ou seja, estava a realizar-se uma prova de corrida em montanha…eles desciam e nos subíamos…ora chega para um lado ora chega para o outro…
Algum kms à frente já avistava-mos o parque de merendas, mas não sem antes dar-mos os bons dias aos nossos amigos touros…
Após o almoço, que diga-se de passagem foi com muito frio, era hora de fazer mais uns kms até ao local da partida.
Chegados ao Merujal o Mário e eu recebemos o nosso “boneco” de passagem a membro dos Solas Rotas!

Após uma visita ao Posto de Turismo, era hora de regressar a casa.

4- Trilho de Moinhos de Parada e Penedo do Encanto (26-06-11)

Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos, Celeste Viana, Carlos Couto, António Fortuna, Manuel Silva, Sílvia Santos e Victor
Como gostamos da última caminhada dos nossos amigos SR decidimos continuar a caminhar com eles.
Desta vez, levamos mais uns caminhantes e também alguns familiares e amigos que foram apenas passear.
Alugamos um autocarro e rumamos a Ponte de Lima, onde tomamos o pequeno-almoço e depois rumamos ao nosso verdadeiro destino, o Gerês.
Chegados ao Lindoso os caminhantes saíram e os restantes voltaram de novo a Ponte de Lima.
Reunimo-nos com os SR e lá demos início à caminhada onde nos esperavam 10 km e 31 graus….
Este percurso conta é na verdade a junção de dois percursos o Trilho de Moinhos de Parada de 7km e o do Penedo do Encanto de 4km. Ou seja, ao todo são 11km de caminhada.
Neste trilho vamos poder observar os moinhos, as ruas e casas medievais da aldeia de Parada, incluindo os seus tão famosos espigueiros, o penedo do encanto onde se podem observar gravuras rupestres da idade do bronze e por fim o poço da Gola onde iremos poder dar um mergulho.
Voltamos a ser brindados pela companhia da Estela que não se conteve e logo de manhã se enfiou na primeira poça de água.
Após alguns kms de subidas e descidas por meio de árvores e caminhos estreitos, alguns deles lamacentos chegamos à aldeia de Parada onde podemos admirar a bela aldeia e os seus espinheiros.
Era então chegada a hora de almoçar. Desta vez almoçamos no tanque público da aldeia.
Almoçados, dirigimo-nos até á Eira das Lajes para tirar as fotos de grupo.
Chegava então a hora de subir ao Penedo Encantado. Como o calor já era intenso algumas pessoas não fizeram esta parte da caminhada e ficaram no café da aldeia.
Esta parte da caminhada até se tornou engraçada pois os caminhos estavam cheios de água a única solução era mesmo molhar os pés, mas ninguém se preocupou pois estava muito quente e na minha opinião até soube bem. Agora, ao piar dos pássaros juntou-se outro som, o chomp chomp chomp, ou seja, os sapatos do pessoal encharcado….
Chegados ao penedo encantado encontramos mais dois amigos já conhecidos da última caminhada, os touros…
Descansamos um pouco e preparamos a próxima descida.
O nosso trilho estava quase no fim, não sem antes passar por baixo das videiras que cobriam as ruas da aldeia.

Chegamos ao fim e eis que tínhamos a nossa merecida recompensa: um mergulho nas águas do Gerês!

3- Trilho do Túrio (22-05-11)


Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos e Susana Costa
Desta vez, após pesquisas na Net para a nossa próxima caminhada descobrimos um grupo daqui do Porto que já fazia caminhadas há algum tempo de seu nome Solas Rotas. Então resolvemos experimentar!
Eram 7h da manhã rumamos a Vieira do Minho para fazer a nossa primeira caminhada na Natureza. Reunimo-nos com os SR(Solas Rotas) no centro de Vieira do Minho e depois rumamos até a entrada do trilho no meio da floresta.
Lá o responsável pelos SR deu indicações sobre o trilho e distribuiu uns folhetos sobre o mesmo.
Este trilho é circular com a distância de 10,5km. Inicia-se junto à casa do guarda do Turio. Durante o percurso é possível observar a Fonte Seca, Fonte do Palmeiro, Fonte do Confurco e Fonte da Pedra Escrita, e ainda dois parques de merenda.
1 Km depois foi hora de parar para descansar antes da subida que nos esperava um pouco e “recuperar” alguém que não estava a habituado a caminhar muito…, onde aproveitamos para tirar a foto de grupo.
Voltamos então ao nosso caminho onde nos deparamos com uma subida de 300 metros com 40% de inclinação. Subimos cada um ao seu ritmo e lá chegamos ao cimo.
Mais um pouco e entramos por uma floresta de cedros onde alguns conseguiram ter encontros imediatos com os touros que andavam a solta…era caso para dizer: muuuuuu!!!!
Deixamos os touro para trás e estava na hora de degustar o nosso manjar que carregamos às costas com tanto prazer!

Findo almoço estava na hora de continuar o nosso caminho e apreciar a linda paisagem e belos cursos de água no meio da vegetação.
Quem adorou mesmo a água, foi uma amiga de 4 patas que conhecemos, a Estela, que não podia ver um pouco de água que já se estava a atirar.

Chegamos então a parte final do trilho, e estava na hora de despedir dos novos amigos, e regressar a casa, mas não sem antes lavar os pés na água corrente que jorra das pedras, porque cá entre nós, estava bem quente!

2- Todos a andar EDP Gás Matosinhos (17-04-11)

Participantes: Mário Rocha e Joana Rocha
Na nossa segunda caminhada fomos até Matosinhos e já o tempo a beira-mar estava melhor do que na última caminhada. Tiramos a foto da praxe e bora fazer os exercícios antes da caminhada!

No fim da caminhada nada melhor do que ir até ao restaurante recarregar baterias!

1- Todos a andar EDP Gás Maia (20-02-11)

Participantes: Mário Rocha, Joana Rocha, João Santos e Lúcia Silva
Começamos as nossas caminhadas da maneira mais fácil, com as caminhadas organizadas pela EDP Gás. Uma caminhada de 7km com inscrição a reverter para uma associação e ainda com direito a t-shirt, boné, saco, casaco chuva e água!
Saímos de casa com tempo bom, mas quando lá chegamos o céu estava escuro, fomos levantar os nossos kits, tiramos uma foto de grupo e fizemos a aula de exercícios antes da caminhada.

O tempo ainda se foi aguentando no inicio da caminhada e quase no fim começou a chover… Foi uma espécie de baptismo para a nossa primeira caminhada!